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Projeto grafite na Escola Sandoval Soares de Azevedo: Conectando arte e realidade
O grafite, surgido em Nova York nos anos 1970, vai além de rabiscos em paredes. É uma expressão artística em espaços públicos, algo que existe desde o Império Romano, uma forma de comunicação visual com técnicas e desenhos em constante evolução.
Pensando nisso, as professoras da Fundação Helena Antipoff, Maria Adriana e Vânia Vasconcelos, discentes das disciplinas de Arte e Língua Portuguesa desenvolveram um projeto de grafite na Escola Sandoval Soares de Azevedo, envolvendo os alunos do 8° ano do Fundamental II. O objetivo é refletir sobre a arte urbana em Belo Horizonte, aproximando essa cultura da realidade dos estudantes e desenvolver o senso estético dos alunos, permitindo que reconheçam e apreciem diversas formas de expressão artística e cultural, respeitando a diversidade de saberes, identidades e culturas.
"O resultado do projeto foi surpreendente. Os alunos demonstraram grande interesse, expressando suas habilidades artísticas de maneira dedicada e brilhante. Suas pinturas não apenas decoram a escola, mas também são testemunho do potencial criativo e consciente da comunidade estudantil diante de temas importantes para a sociedade", afirma Maria Adriana, idealizadora do projeto.
