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Fundação Helena Antipoff promove ação de integridade

Publicado em: 
15/06/2022
Última modificação: 
15/06/2022

O Grupo de trabalho do Plano Mineiro de Promoção da Integridade (PMPI) em parceria com a Controladoria Seccional da Fundação Helena Antipoff, realizou na semana de 06 a 10 de junho, a “Barraca da Integridade”. O objetivo da ação é poder provocar, por meio de uma ação prática, a reflexão de como o comportamento dos indivíduos interfere nas entregas à sociedade. 

Foram disponibilizados produtos produzidos na própria Instituição para aquisição, como: biscoitos, roscas, pães, doces, hortaliças, mudas de plantas e artesanato, os quais os servidores, comunidade e alunos que frequentam os espaços da FHA poderiam adquirir pelo sistema de autoatendimento. “Cada um se responsabilizava individualmente pela garantia do valor correto a ser pago e o próprio troco, quando necessário”, afirma Alexandre Daniel, membro do grupo de trabalho do PMPI. 

Ao final da ação foi verificado que o valor total referente ao quantitativo de produtos disponibilizado para venda correspondia a R$ 3.014,00. O valor efetivamente arrecadado foi de R$ 2.954,00, sendo a quebra de caixa de R$ 60,00, valor correspondente a apenas 1,02% do montante inicial. “Consideramos como positiva a ação, pois os resultados demonstram que a grande maioria das pessoas está disposta a se portar de forma íntegra mesmo sem monitoramento”, afirma Ana Carolina, membro do grupo de trabalho do PMPI.

A ação desenvolvida faz parte de um diagnóstico que contribuirá na elaboração do plano de integridade da FHA. Os planos de integridade são instrumentos que propiciam maior compromisso e responsabilidade institucional, por meio da adoção de estratégias para a construção de uma cultura de boa governança, ética, legalidade e transparência em suas ações, sendo o engajamento de todos com a execução do plano de extrema importância.

Segundo a controladora seccional, Suelem Vieira Raposo, a ideia é que através de eventos como esses possamos sensibilizar os colaboradores para a importância individual na construção coletiva das boas práticas do serviço público e no dia a dia. “A cultura de integridade não diz respeito apenas ao desenvolvimento de nossas atividades diárias, mas está relacionada com a prática que devemos ter como cidadãos”, afirma.